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Atendimento via Whats
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Secamos seu sofá em duas horas
Há mais de 10 anos no mercado, atendemos o bairro de Cambuci e possuímos vasta experiência na Impermeabilização de qualquer tipo de estofado, desde um pequeno sofá até mesmo o colchão king size.
A impermeabilização é um processo essencial para garantir a proteção e a durabilidade do estofado. Esse procedimento consiste em aplicar um produto específico que cria uma barreira contra líquidos e sujeiras, evitando que substâncias como café, vinho ou até mesmo água penetrem no tecido e causem manchas permanentes.
Além de proteger contra danos, a impermeabilização facilita a limpeza do sofá, mantendo-o com uma aparência nova por mais tempo e prolongando sua vida útil.
Entre em contato conosco agora mesmo e faça o seu orçamento.
Temos como padrão utilizar apenas bactericidas, isso para preservar o bem estar de sua família e o aspecto natural de seu estofado. Não se preocupe no inverno, secamos seu sofá em duas horas
Todos os nossos serviços tem garantia de qualidade, garantia na limpeza e higienização
Com experiência no ramo de limpeza e higienização, possuímos uma equipe altamente qualificada e treinada para lhe atender de forma exclusiva.
Trabalhamos com Produtos e equipamentos de alta qualidade, Nossos produtos são Bactericidas, Antifungos, antiácaros e desinfectantes
Você marca o dia e o horário da sua preferencia para que possamos tomar o mínimo do seu tempo tão valioso.
Proteger seu sofá com impermeabilização é um investimento na durabilidade e na estética do móvel. no Cambuci, esse serviço tem se destacado pela eficiência em manter os estofados livres de manchas e desgastes, prolongando a vida útil do sofá e valorizando o ambiente da sua casa.
Não deixe que acidentes comprometam a beleza do seu estofado; impermeabilize seu sofá e desfrute de um móvel sempre novo e bem cuidado.
Este distrito situado na Zona Central abrange os bairros de:
Impermeabilização em Anhanguera
Impermeabilização na Brasilândia
Impermeabilização Cachoeirinha
Impermeabilização Casa Verde
Impermeabilização Freguesia do Ó
Impermeabilização no Jaçanã
Impermeabilização no Jaraguá
Impermeabilização no Limão
Impermeabilização no Mandaqui
Impermeabilização no Limão
Impermeabilização em Pirituba
Impermeabilização em Santana
Impermeabilização São Domingos
Impermeabilização no Tremembé
Impermeabilização Tucuruvi
Impermeabilização Vila Guilherme
Impermeabilização na Água Rasa
Impermeabilizaçãem Aricanduva
Impermeabilização Artur Alvim
Impermeabilização no Belém
Impermeabiliação no Brás
Impermeabilização em Cangaíba
Impermeabilização Vila Carrão
Impermeabilização Cidade Líder
Impermeabilização Cidade Tiradentes
Impermeabilização Ermelino Matarazzo
Impermeabilização em Guaianases
Impermeabilização Iguatemi
Impermeabilização de Sofá Itaim Paulista
Impermeabilização de Sofá em Itaquera
Impermeabilização em Lajeado
Impermeabilização na Mooca
Impermeabilização no Pari
Pouco depois da proclamação da Republica, a grande maioria das chácaras paulistanas localizadas na proximidades do centro começou a ganhar alamedas, arruamentos, avenidas e até praças públicas. O tempo era de caminho de terra e não havia ainda a pavimentação.
Na chácara da Glória – muito conhecida – nada era pavimentado. As terras começavam onde hoje é a rua Domingos de Moraes, na Vila Mariana, e terminava nas imediações do rio Tamanduateí. O chamado “larguinho”, por onde passava o córrego do Cambuci, formado por cinco mal delineadas ruas, era passagem obrigatória.
O local ficou conhecido com largo do Pote e em seguida foi batizado como largo do Cambuci. Ainda era o final do século XIX. O crescimento lento aconteceu e, em 1906, surgiu o bairro.
Na região está uma das ruas mais famosas da São Paulo antiga: a rua do Lavapés, um caminho secular que levava os paulistanos da vila para Santos e vice-versa, não poderia ser diferente: o caminho era um barro só no tempo das chuvas.
Num ponto, os viajantes paravam num pequeno córrego e lavavam os pés para chegar à vila e não sujarem a igreja. O interessante é que todo o trajeto eles faziam de pés descalços. Somente depois de lavarem os pés no córrego é que calçavam suas botas. Os primeiros paulistas preferiam fazer suas longas caminhadas sem botas.
Há duas versões para a origem do nome Cambuci: uma diz que proveio do tupi-guarani que significa “pote”; a outra faz referência ao tipo de árvore chamada Cambuci, da família das mirtáceas, que era muito comum na região. Dessa árvore os moradores extraíam um fruto chamado cambricique, que era colocado na pinga.
Fonte: 450 Bairros São Paulo 450 Anos
Editora: Senac São Paulo
Autor: Levino Ponciano
É nossa missão trabalhar todos os dias para conquistarmos a confiança de cada um de nossos clientes através de nossos Serviços. Somos uma empresa especialista em higienização de estofados, contamos com uma equipe especializada e com muita experiência neste setor.